OS “DESPROPÓSITOS” DA INFÂNCIA NA POESIA DE MANOEL DE BARROS

Autores

  • Rodrigo da Costa Araujo Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.26893/desleituras.v8i8.87

Palavras-chave:

Poesia, Memória, infância, Manoel de Barros

Resumo

Este ensaio apresenta representações metafóricas da infância na poética de Manoel de Barros (1916-2014) além de falar das relações da obra com a ilustração, do caráter autorreflexivo da poesia, da estética do fragmentário e das encenações do sujeito lírico. Como corpus de análise para essa leitura serão utilizados os livros Exercícios de ser criança (1999), Memórias Inventadas (2008) e Menino do mato (2010), além de outros textos do conjunto da obra do poeta pantaneiro.
Palavras-chave: Poesia. Memória. Iinfância. Manoel de Barros

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rodrigo da Costa Araujo, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense. Atuou por muitos anos como Professor de Literatura infantojuvenil, Arte Educação e com disciplinas pedagógicas em Licenciaturas e atualmente é docente de Língua Portuguewsa da Secretaria Municipal de Educação de Macaé / SEMED. Coautor das coletâneas Literatura e Interfaces, Leituras em Educação (2011) e Literatura Infantojuvenil: diabruras, imaginação e deleite (2019), todas lançadas pela Editora Opção. É também autor de Caligrafias e escrituras de Ana Hatherly (Caravana, 2021). Escreve ensaios e resenhas para a Revista Mosaicum e Desleituras.

Publicado

11/03/2022

Como Citar

Araujo, R. da C. . (2022). OS “DESPROPÓSITOS” DA INFÂNCIA NA POESIA DE MANOEL DE BARROS. Desleituras — Literatura Filosofia Cinema E Outras Artes, 8(8). https://doi.org/10.26893/desleituras.v8i8.87

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)