A EXOTOPIA E A AUTOETNOGRAFIA COMO RECURSOS PARA DESENVOLVER A REESCRITA NA SALA DE AULA

Autores

  • Silviene Florentino UERJ
  • Victoria Wilson PUC/RJ

DOI:

https://doi.org/10.26893/desleituras.v8i8.91

Palavras-chave:

Dialogismo, Exotopia, Autoetnografia

Resumo

O texto estrutura-se como um relato de experiência acerca das implicações da pesquisa autoetnográfica, associada ao conceito de exotopia proposto por Bakhtin (2010) em dissertação de mestrado profissional em Letras (PROFLETRAS). A pesquisa envolveu a atividade de revisão e reescrita em sala de aula, com alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II, com o intuito de trabalhar a produção de textos como experiência subjetiva e dialógica com a língua(gem). A autoetnografia e a exotopia, interligadas pelo conceito dialógico na perspectiva bakhtiniana, tornaram-se métodos e procedimentos fundamentais para o desenvolvimento das atividades didáticas em que os papeis de professora e pesquisadora fundiam-se na busca da resolução de problemas junto aos alunos participantes dessa experiência.

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Biografia do Autor

Silviene Florentino, UERJ

Mestrado em Letras (PROFLETRAS da FFP/UERJ)

Victoria Wilson, PUC/RJ

Doutorado em Letras (PUC-RJ)

Publicado

11/03/2022

Como Citar

Florentino, S. ., & Wilson, V. . (2022). A EXOTOPIA E A AUTOETNOGRAFIA COMO RECURSOS PARA DESENVOLVER A REESCRITA NA SALA DE AULA. Desleituras — Literatura Filosofia Cinema E Outras Artes, 8(8). https://doi.org/10.26893/desleituras.v8i8.91