De aprendicismos literários

Autores

  • Eliane Debus UFSC

DOI:

https://doi.org/10.26893/desleituras.v3i3.36

Palavras-chave:

Literatura infantojuvenil, Quindungo

Resumo

Em Quindungo, Joaquim de Almeida constrói fantasticamente uma narrativa encharcada de elementos afro-brasileiros, a começar pelo próprio título “Quindungo” , termo da língua da família bantu que significa “baleia fantástica” e presente nas narrativas mitológicas do Recôncavo Baiano.

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Biografia do Autor

Eliane Debus, UFSC

Mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996), doutorado em Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001), Bolsa Recém-Doutor (PPGE/UFSC 2001-2004) e Pós-doutorado na Universidade do Minho (PT). Atualmente é professora da Universidade Federal de Santa Catarina, atuando no Departamento de Metodologia de Ensino, no Programa de Pós-Graduação em Educação e no programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. É líder do Grupo de Pesquisas "LITERALISE: Grupo de pesquisa em literatura Infantil e juvenil e práticas de mediação literária", da Universidade Federal de Santa Catarina.Membro integrante dos Grupos de Pesquisas "A narrativa ficcional para crianças e jovens: teorias e práticas Culturais para crianças".

Arquivos adicionais

Publicado

20/04/2021

Como Citar

Debus, E. (2021). De aprendicismos literários. Desleituras — Literatura Filosofia Cinema E Outras Artes, 3(3), 44–45. https://doi.org/10.26893/desleituras.v3i3.36

Edição

n. 3 (2021): desleituras

Seção

RESENHA(S)